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Depois
das eleições do último dia 07 de outubro, mesmo com a vitória de Carmem Neto e
do seu vice Jackson Corrêa, haviam murmúrios pela cidade de que os funcionários
contratados iriam ser colocados para fora, caso esse que fora confirmado em menos de
dois meses após as eleições,
Centenas
de servidores públicos municipais foram exonerados de seus cargos essa semana,
mesmo em plena as festividade de final de ano, alguns com os salários ainda em
atraso.
Dentre
os funcionários demitidos há vigilantes, secretários de escolas, professores,
agentes de serviços gerais, dentre outros.
Segundo informações, a prefeita tomou essa atitude com o objetivo colocar a folha de pagamento em dia e cumprir com a lei de responsabilidade fiscal, só que este tipo de atitude já é uma herança familiar desde os tempos de J.B.N., sogro da prefeita e ex-prefeito da cidade, sempre após as eleições independentemente do resultado, ha uma verdadeiro despejo de contratados.
Segundo informações, a prefeita tomou essa atitude com o objetivo colocar a folha de pagamento em dia e cumprir com a lei de responsabilidade fiscal, só que este tipo de atitude já é uma herança familiar desde os tempos de J.B.N., sogro da prefeita e ex-prefeito da cidade, sempre após as eleições independentemente do resultado, ha uma verdadeiro despejo de contratados.
Há quem diga que houve quebra do limite da folha de pagamento e um excesso de contratações no período pré eleitoral, hoje em Mata Roma existiam servidores contratados que recebiam meio salário mínimo, a outra metade era dividida com o companheiro de serviço, e muitos deles sem direito a férias e décimo terceiro, isso acontece com pessoas menos favorecidas e sem esclarecimentos dos direitos trabalhistas, ou seja um trabalho quase que escravo.
No entanto durante esses
dias suposições de funcionários mais próximos do setor administrativo que
acreditam que o pagamento do 13º de funcionários concursados e efetivos,
poderia ser prejudicado caso essas demissões não acontecessem. Não há
confirmação de que essa teoria tenha fundamento.
Segundo A. S. S. (funcionário demitido) “no embalo das demissões, o gestor municipal é quem fica em maus lençóis, pois aqueles que perdem o cargo, não querem nem saber o motivo da demissão e ficam na ”bronca” com o gestor.”
Segundo A. S. S. (funcionário demitido) “no embalo das demissões, o gestor municipal é quem fica em maus lençóis, pois aqueles que perdem o cargo, não querem nem saber o motivo da demissão e ficam na ”bronca” com o gestor.”