A
indecência dessas imundícies que se dizem políticos é tão grande que na época
das eleições, sua face está tão desfigurada, sua moral está tão depreciada que
é preciso oferecer dinheiro para conseguir o voto. Pode-se comparar a um homem
feio, que não tem atributos que atraiam uma mulher e, para ter sexo, ele
desembolsa uma determinada quantia para uma garota de programa. E, nesse
contexto, as prostitutas são aqueles eleitores que vendem sua dignidade por
valores irrisórios.
O pior é que uma acompanhante lucra muito mais, pois a cada programa feito, ela acumula valores e se o mesmo cliente quiser ter mais prazer, vai ter que pagar por isso. Já o eleitor burro, na prostituição política, ele vende seu corpo por quatro anos, sem ter o direito de exigir nada além, uma vez que seu produto (voto) já foi comercializado.
O pior é que uma acompanhante lucra muito mais, pois a cada programa feito, ela acumula valores e se o mesmo cliente quiser ter mais prazer, vai ter que pagar por isso. Já o eleitor burro, na prostituição política, ele vende seu corpo por quatro anos, sem ter o direito de exigir nada além, uma vez que seu produto (voto) já foi comercializado.
Hoje é uma análise muito complexa decidir
quem é mais safado, o político que compra o voto ou eleitor que se vende. O
“cidadão” perdeu a inocência e hoje não vota pelo melhor da cidade, do estado
ou do país, vota pelas suas conveniências, pelos favores, e assim tudo caminha
e sempre vai caminhar, porque o político imundo nunca vai ter vergonha na cara,
pois que, essa imoralidade já contaminou o eleitor e o processo só tende a
piorar e já se tornou a epidemia da corrupção política do Brasil, entristecendo
cidadãos sérios que um dia sonharam com a democracia exercida sem a
participação desses putrefatos.