Embora se fale muito em gestão democrática na escola e respeito pelo próximo no ambiente escolar, no colégio do Povoado Guadalupe “Pé do Morro” aconteceu tudo diferente. A Secretária de Educação Raimunda Henrique de Aguiar praticou coisas horrendas no que diz respeito à valorização do educador. Atendendo ao estilo “perseguidor” do “prefeito de fato” criou um clima de dificuldade para o ano letivo substituindo professores indevidamente sem motivos e com prejuízos para a aprendizagem dos educandos.
No primeiro dia de planejamento (27/02) a professora KONILDA FROTA foi surpreendida ao chegar em seu local de trabalho com uma situação inusitada. Apesar de prestar serviço na comunidade desde 2006 encontrou outro profissional (contratado, diga-se de passagem) ocupando seu lugar na referida escola, ela havia sido transferida e não sabia. Quanto respeito e compromisso com os profissionais!
Todo ato administrativo deve ser formalizado e justificado por escrito e até o momento (08/03) ela não recebeu nenhum comunicado oficial de sua remoção. Curioso, qual o motivo? Só este ano eleitoral surgiu à necessidade dessa profissional nos trabalhos da sede? Qual a verdadeira razão de “afastar” a professora da zona rural? Será que a escola de Guadalupe não está mais precisando dos seus serviços? Até quando vamos ficar nas mãos indelicadas dessa administração?
A falta desse documento levou a profissional a suspeitar de uma trama que levasse a um número de faltas superior a trinta dias o que justificaria a demissão por justa causa, por isso ela nunca deixou de estar no seu local de origem. Essa atitude não seria novidade nesse governo haja vista a demissão sem justificativa dos 17 professores legalmente concursados e nomeados só para atender os caprichos do Sr. “prefeito de fato” supremo mandatário do município.
Pra finalizar a Secretária Raimunda Aguiar apresentou uma série de documentos e prestou outro tanto de informações que não condizem com a verdade perante o Promotor de Justiça em Chapadinha. Cuidado Raimundinha que o Paulo não tem pena de ninguém, veja a situação do seu marido no IPAM, veja a própria situação da mulher dele no TCE. Será que vale a pena tudo isso? O mandato passa e os processos ficam.
Fonte Blog do Glinoel Garreto